Há um certo tempo comentei aqui sobre alguns trabalhos que abordavam o grau de acetilação de algumas regiões genicas relacionadas com o Foxp3 e como isso afetava o funcionamento das Treg. (1)
Mais tarde, vimos que alguns estudos com abordagem genômica ampla permitiram identificar associações entre FOxp3 e outras regiões genicas, bem como confirmar o papel de alguns genes importantes na regulação das Treg (2). Inclusive, foi comentado aqui no Blog o papel da epigenética na funcionalidade das células T. (3).
Para complementar esses conceitos, uma revisão (3) publicada agora em Março 21 na Immunity, vem discutir os diferentes mecanismos de regulação epigenética que participam na definição do fenótipo das nTreg e das iTreg, que diferenciam estas células das Tconv. Alguns trabalhos anteriores, mediante análises genômicas, vêm mostrando várias regiões que apresentam padrões de metilação do DNA ou de modificação das histonas que são diferenciais entre Tconv e células Treg em humanos e camundongos. Estes padrões encontram-se inclusive em regiões não codificantes, como é o caso do Foxp3 conserved noncoding sequence 2 (CNS2), que apresenta uma baixa metilação em nTreg, e que poderia ser determinante pela persistência do fenótipo regulador dessas células (Figura).
Seria interessante ver se os diferentes medicamentos que têm mostrado potenciar/induzir a diferenciação de células Tconv em Treg, agem na metilação/ demetilação dessas regiões do Foxp3, e de que maneira.
Mais tarde, vimos que alguns estudos com abordagem genômica ampla permitiram identificar associações entre FOxp3 e outras regiões genicas, bem como confirmar o papel de alguns genes importantes na regulação das Treg (2). Inclusive, foi comentado aqui no Blog o papel da epigenética na funcionalidade das células T. (3).
Para complementar esses conceitos, uma revisão (3) publicada agora em Março 21 na Immunity, vem discutir os diferentes mecanismos de regulação epigenética que participam na definição do fenótipo das nTreg e das iTreg, que diferenciam estas células das Tconv. Alguns trabalhos anteriores, mediante análises genômicas, vêm mostrando várias regiões que apresentam padrões de metilação do DNA ou de modificação das histonas que são diferenciais entre Tconv e células Treg em humanos e camundongos. Estes padrões encontram-se inclusive em regiões não codificantes, como é o caso do Foxp3 conserved noncoding sequence 2 (CNS2), que apresenta uma baixa metilação em nTreg, e que poderia ser determinante pela persistência do fenótipo regulador dessas células (Figura).
Seria interessante ver se os diferentes medicamentos que têm mostrado potenciar/induzir a diferenciação de células Tconv em Treg, agem na metilação/ demetilação dessas regiões do Foxp3, e de que maneira.
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