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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Padronizando a imunofenotipagem de células humanas


Uma revisão publicada na Nature Review Immunology deste mês destaca a importância de se padronizar reagentes e protocolos entre os cientistas que usam citometria de fluxo para estudar células do sistema imune humano. Os dados gerados por diferentes laboratórios precisam ser comparáveis, o que hoje em dia não acontece por conta das inúmeras fontes de variabilidade da técnica, defendem os autores.

The heterogeneity in the healthy human immune system, and the immunological changes that portend various diseases, have been only partially described. Their comprehensive elucidation has been termed the 'Human Immunology Project'. The accurate measurement of variations in the human immune system requires precise and standardized assays to distinguish true biological changes from technical artefacts. Thus, to be successful, the Human Immunology Project will require standardized assays for immunophenotyping humans in health and disease. A major tool in this effort is flow cytometry, which remains highly variable with regard to sample handling, reagents, instrument setup and data analysis. In this Review, we outline the current state of standardization of flow cytometry assays and summarize the steps that are required to enable the Human Immunology Project.

Para quem já trabalha com citometria de fluxo, a revisão pode parecer básica, mas há informações úteis como os coquetéis padronizados de anticorpos para estudos de células T, B, NK, DC, monócitos, assim como marcadores de ativação. Os autores contam também um pouco da história do Human Immunology Project, uma analogia ao Projeto Genoma Humano, cuja ideia foi lançada em 2008 (aqui).

Fica a dica!

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