Outro dia desses, o Bruno escreveu um post sobre uma das colunas que Maria Gardiner e Hugh Kearns têm publicado de quando em quando na seção Careers da revista Nature. Era sobre as eventuais dificuldades e os mitos relacionados às dificuldades em escrever projetos, teses ou manuscritos para publicação. Sou mais um entre os que acham os textos que eles escrevem bem interessantes. Hoje resolvi mencionar um outro cujo tema, eu imagino, ao menos com alguma frequência, habita a cabeça dos pesquisadores que se preocupam ou tentam se esforçar para oferecer uma boa orientação aos seus alunos. Que elementos são primordiais em uma boa orientação? Como chegar lá? Para mim, iniciando a vida como orientador, essas são questões importantes. Há algum tempo, escrevi um outro post sobre isso. O artigo que deu origem ao post descreve, basicamente, uma série de características que foram consideradas desejáveis ou importantes em um bom mentor ou orientador. O texto de Maria Gardiner e Hugh Kearns sobre o qual escrevo hoje coloca o outro lado da moeda. Fala de como o sucesso de uma boa orientação também depende das ações ou da iniciativa do orientado. Nada que o bom senso não pudesse apontar, no entanto, acho que a leitura é bastante válida para orientadores e orientados. Já está pregado no lab.
Olá Alexandre, muito boa a sugestão!
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Tambem vou divulgar, no lab e no pos graduaçaāo aqui na puc. Boa!
ResponderExcluirMuito oportuno seu texto e ótima sugestão do artigo da Nature!
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