Prezados leitores,
A demissão de um professor da USP por plágio gerou uma grande repercussão, tanto em nosso meio, como mostrado neste blog (veja aqui), como para “leigos” na matéria da folha.
No dia 19 de outubro de 2010, o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil publicou um documento elaborado pelo advogado Ricardo Bacelar Paiva, cujo assunto é a “Proposta de adoção de medidas para a prevenção do plágio nas Instituições de Ensino e do comércio ilegal de monografias”. Esse documento aborda os danos causados pelo plágio na aprendizagem e na produção intelectual do país e o grave problema do comércio ilegal de monografias. O documento também apresenta algumas recomendações, entre elas está a utilização do uso de ferramentas de “busca de similaridade na internet e em banco de dados pelas instituições de ensino superior e a adoção de políticas de conscientização e informação sobre a propriedade intelectual” para o combate ao plágio. Quem tiver interesse em ler o texto na íntegra basta acessar o link.
E no dia 04 de janeiro de 2011, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Capes, publicou algumas orientações, com base nas recomendações do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, na tentativa de coibir o plágio nas instituições de ensino e ainda reforça a necessidade de combate ao plágio onde quer que este se manifeste. O documento completo com as recomendações da Capes para o combate ao plágio pode ser acessado por este link.
Para quem tem interesse em conhecer uma das ferramentas gratuitas para identificação de plágio, é só entrar na página do Plagium.
Fabrício César Dias, FMRP-USP
No dia 19 de outubro de 2010, o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil publicou um documento elaborado pelo advogado Ricardo Bacelar Paiva, cujo assunto é a “Proposta de adoção de medidas para a prevenção do plágio nas Instituições de Ensino e do comércio ilegal de monografias”. Esse documento aborda os danos causados pelo plágio na aprendizagem e na produção intelectual do país e o grave problema do comércio ilegal de monografias. O documento também apresenta algumas recomendações, entre elas está a utilização do uso de ferramentas de “busca de similaridade na internet e em banco de dados pelas instituições de ensino superior e a adoção de políticas de conscientização e informação sobre a propriedade intelectual” para o combate ao plágio. Quem tiver interesse em ler o texto na íntegra basta acessar o link.
E no dia 04 de janeiro de 2011, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Capes, publicou algumas orientações, com base nas recomendações do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, na tentativa de coibir o plágio nas instituições de ensino e ainda reforça a necessidade de combate ao plágio onde quer que este se manifeste. O documento completo com as recomendações da Capes para o combate ao plágio pode ser acessado por este link.
Para quem tem interesse em conhecer uma das ferramentas gratuitas para identificação de plágio, é só entrar na página do Plagium.
Fabrício César Dias, FMRP-USP
O combate ao plágio é um dever que apesar de ser de todos o é sobretudo dos professores, que precisam ser proponentes da criatividade. Porém, as condições gerais de produção do conhecimento no Brasil, se por um lado aumentem o acesso ao saber, por outro, propiciam a não reflexão sobre a própria condição dessa produção, por ser maciçamente massificada.
ResponderExcluirApoio todas as medidas que efetivamente combatam o plágio.
Maurício Cardeal
UFBA
Esse link presta um serviço de comparação para publicações http://etest.vbi.vt.edu/etblast3/ , com os dados de medline.
ResponderExcluirEsse outro link tem um sistema de reporte de "publicacoes altamente similares" http://dejavu.vbi.vt.edu/dejavu/
Os dois são gratuitos.
Fredy RS Gutierrez
UAN Colômbia