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terça-feira, 20 de agosto de 2013

“A omnipotência de avaliar: um prazer que vem dos infernos e que não podemos olhar de frente...”


O tema da avaliação científica tem aparecido com frequencia nas discussões científicas no país, Aqui no SBlogI apareceu umas quantas vezes, vejam no rodapé os itens relacionados ao tema sem constituir uma tentativa exaustiva de  busca.

Para não desviar a atenção:
Participarei de um debate no Instituto Oswaldo Cruz sobre avaliação em ciência e gostaria de levar, além dos tópicos citados, as contribuições da comunidade da SBI.

O que acham que devemos salientar e/ou dar prioridade na avaliação científica?

Agradeço as sugestões.



  • O sistema de contratação e avaliação de professores e pesquisadores. Marcelo Bozza em 22 de maio de 2010 (aqui);
  • Numerologia científica - avaliação fetichista, BN em 3 de agosto de 2011 (aqui);
  • Novos critérios de julgamento para solicitações de bolsas de produtividade em pesquisa (PQ) do Comitê de Assessoramento da Imunologia no CNPq (CA-IM) por Tiago Mineo em 11 de agosto de 2012 (aqui).
  • É possível prever qual será o seu desempenho em ciência nos próximos anos? BN em 2 de outubro de 2012 (aqui);
  • Estamos dando o devido valor à qualidade na pesquisa brasileira? por Dario Zamboni em 11 de março 2013 (aqui);
  • Assine a DORA e ajude a resgatar o brilho da ciência. Cristina Caldas em 17 de maio de 2013 (aqui);
  • Deberia criarse um sistema para avaliar o desempenho dos referees? por Fredy RS Gutierrez em 26 de julho de 2013 (aqui);
  • Quem se importa com o Índice de Impacto? João Monteiro em 31 de julho de 2013 (aqui);

O título do post é uma citação de Patrice Ranjard, 1984, 93-94 in Philippe Perrenoud, 1992, 169-170 e lido no elegante post de Helena Damião no De Rerum Natura em referência à avaliação escolar.

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3 comentários:

  1. Barral,

    entendo que devemos buscar uma avaliação mais voltada a relevância, não a quantidade. Contudo, não acredito que o JCR deva ser nossa linha mestra, uma vez que estes valores nem sempre espelham a qualidade da contribuição - há trabalhos com centenas (ou até em alguns casos, milhares) de citações publicadas em periódicos de baixo impacto, que hoje seriam classificadas como B5 ou C na nossa área.

    Eu, pessoalmente, gosto muito dos critérios de 'pontuação' do Google Scholar Citations - É uma base open access, mais abrangente que ISI ou Scopus, e que qualifica tanto a produção total como a atual do pesquisador, por meio dos índices H e i10. Obviamente tem suas falhas, mas acredito que sejam informações bem representativas.

    Abraços, Tiago.

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  2. Obrigado Tiago.
    Transferir o fator de impacto de uma revista para um dos trabalhos publicados não é mesmo trivial.
    Abraço

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  3. Aos interessados em FI aconselho a leitura do trabalho abaixo:

    Front Genet. 2013 Jul 11;4:130. doi: 10.3389/fgene.2013.00130. Print 2013.
    The hidden factors in impact factors: a perspective from Brazilian science.
    Ferreira RC, Antoneli F, Briones MR.

    http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23874351

    Maurici M. Rodrigues

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